Presentes em diversas aplicações industriais, os redutores de velocidade são componentes essenciais na transmissão de potência. Eles atuam diretamente na redução da rotação dos motores, ao mesmo tempo que aumentam o torque necessário para movimentar equipamentos como esteiras transportadoras, misturadores, secadores, moinhos, extrusoras, britadores, entre outros.
Para Que Servem Os redutores?
Sem os redutores, a força gerada pelos motores seria insuficiente para muitas operações. Eles permitem adequar a rotação do acionador (motor) à rotação exigida pelo equipamento a ser movimentado. Os redutores são formados por eixos de entrada e saída, rolamentos, engrenagens, retentores e carcaça.
Os principais fatores na escolha de um redutor incluem:
- Tipo de aplicação e montagem;
- Rotação de entrada e saída;
- Torque necessário;
- Relação de redução;
- Regime de carga e trabalho.
Dessa forma, encontramos modelos variados como redutores cilíndricos, helicoidais, cônicos, planetários e sem-fim, cada um com características específicas.
Exemplos de Aplicações Industriais:
1. Agronegócio
- Esteiras de transporte de grãos;
- Elevadores, misturadores, plantadeiras;
- Sistemas de irrigação (pivôs).
2. Indústria de Alimentos
- Transportadores, empacotadoras, enchedoras;
- Máquinas de envase, rotulagem e paletização.
3. Cimento, Cerâmica e Mineração
- Moinhos, peneiras vibratórias, britadores;
- Elevadores e alimentadores de carga.
4. Petróleo, Gás e Química
- Misturadores de tanques, unidades de perfuração.
5. Logística e Armazenagem
- Esteiras, pontes rolantes e elevadores de carga.
6. Construção Civil
- Betoneiras, trituradores, peneiras móveis.
7. Papel, Celulose e Higiene
- Cortadeiras, calandras, impressoras industriais.
8. Siderurgia e Transporte
- Trilhos automatizados, laminadores, fornos rotativos.
9. Energia e Meio Ambiente
- Turbinas eólicas, trituradores de resíduos, biomassa.
Os principais fatores na escolha de um redutor incluem:
- Tipo de aplicação e montagem;
- Rotação de entrada e saída;
- Torque necessário;
- Relação de redução;
- Regime de carga e trabalho.
Dessa forma, encontramos modelos variados como redutores cilíndricos, helicoidais, cônicos, planetários e sem-fim, cada um com características específicas.
Exemplos de Aplicações Industriais:
1. Agronegócio
- Esteiras de transporte de grãos;
- Elevadores, misturadores, plantadeiras;
- Sistemas de irrigação (pivôs).
2. Indústria de Alimentos
- Transportadores, empacotadoras, enchedoras;
- Máquinas de envase, rotulagem e paletização.
3. Cimento, Cerâmica e Mineração
- Moinhos, peneiras vibratórias, britadores;
- Elevadores e alimentadores de carga.
4. Petróleo, Gás e Química
- Misturadores de tanques, unidades de perfuração.
5. Logística e Armazenagem
- Esteiras, pontes rolantes e elevadores de carga.
6. Construção Civil
- Betoneiras, trituradores, peneiras móveis.
7. Papel, Celulose e Higiene
- Cortadeiras, calandras, impressoras industriais.
8. Siderurgia e Transporte
- Trilhos automatizados, laminadores, fornos rotativos.
9. Energia e Meio Ambiente
- Turbinas eólicas, trituradores de resíduos, biomassa.
Principais Falhas em Redutores e Como Corrigir
1. Falhas em Engrenagens
Sintomas: ruído, perda de torque ou rotação
Causas comuns: lubrificação inadequada, contaminação, sobrecarga
Correções: verificar especificação e viscosidade do óleo, usar respiros e filtros, analisar o lubrificante
2. Falhas em Rolamentos
Sintomas: ruído, vibração, elevação de temperatura
Causas: falta ou excesso de graxa, desalinhamento, contaminação
Correções: substituir rolamentos, verificar alinhamento e especificação da graxa
3. Vazamento de Óleo
Sintomas: suor em retentores, redução do nível de óleo
Causas: retentores danificados, temperatura elevada, excesso de óleo
Correções: substituir vedação, ajustar nível e verificar ventilação
4. Desalinhamento de Eixos
Sintomas: ruídos, vibração, desgaste de acoplamentos
Causas: montagem incorreta, base desnivelada
Correções: alinhar conjunto e verificar nivelamento
5. Sobreaquecimento
Sintomas: temperatura > 80 °C, óleo escurecido
Causas: carga excessiva, ventilação ruim, óleo inadequado
Correções: instalar trocadores de calor, rever especificação do óleo
6. Falhas em Acoplamentos
Sintomas: ruído, vibração, desgaste irregular
Causas: desalinhamento, subdimensionamento, falta de lubrificação
Correções: trocar acoplamento e realinhar, usar partida suave (soft starter)
Sintomas: ruído, perda de torque ou rotação
Causas comuns: lubrificação inadequada, contaminação, sobrecarga
Correções: verificar especificação e viscosidade do óleo, usar respiros e filtros, analisar o lubrificante
2. Falhas em Rolamentos
Sintomas: ruído, vibração, elevação de temperatura
Causas: falta ou excesso de graxa, desalinhamento, contaminação
Correções: substituir rolamentos, verificar alinhamento e especificação da graxa
3. Vazamento de Óleo
Sintomas: suor em retentores, redução do nível de óleo
Causas: retentores danificados, temperatura elevada, excesso de óleo
Correções: substituir vedação, ajustar nível e verificar ventilação
4. Desalinhamento de Eixos
Sintomas: ruídos, vibração, desgaste de acoplamentos
Causas: montagem incorreta, base desnivelada
Correções: alinhar conjunto e verificar nivelamento
5. Sobreaquecimento
Sintomas: temperatura > 80 °C, óleo escurecido
Causas: carga excessiva, ventilação ruim, óleo inadequado
Correções: instalar trocadores de calor, rever especificação do óleo
6. Falhas em Acoplamentos
Sintomas: ruído, vibração, desgaste irregular
Causas: desalinhamento, subdimensionamento, falta de lubrificação
Correções: trocar acoplamento e realinhar, usar partida suave (soft starter)
Boas Práticas de Lubrificação
1. Escolha Correta do Lubrificante
Redutores sem-fim: exigem aditivos de extrema pressão e alta resistência térmica.
Alta carga e baixa rotação: exige óleo de maior viscosidade.
2. Controle do Nível de Óleo
Deve estar entre mínimo e máximo indicado.
Nível muito baixo = risco de atrito e falhas.
Nível muito alto = vazamentos e aeração.
3. Verificação da Qualidade do Óleo
Cor escura ou odor forte = oxidação
Partículas metálicas = desgaste
Use análise laboratorial: TBN, TAN, viscosidade
4. Intervalo de Troca
Siga as recomendações do fabricante.
Não misture lubrificantes.
Antecipar troca em caso de alta temperatura.
5. Condições de Operação
Operação ideal: entre 40 °C e 80 °C
Acima de 90 °C: troca deve ser antecipada
6. Procedimento de Troca
Aquecer o redutor antes da drenagem.
Esgotar completamente, limpar e reabastecer com óleo novo.
7. Práticas Adicionais
Seguir especificações do fabricante.
Controlar manutenções.
Evitar contaminações cruzadas.
Usar visores, filtros e ímãs no dreno.
Redutores sem-fim: exigem aditivos de extrema pressão e alta resistência térmica.
Alta carga e baixa rotação: exige óleo de maior viscosidade.
2. Controle do Nível de Óleo
Deve estar entre mínimo e máximo indicado.
Nível muito baixo = risco de atrito e falhas.
Nível muito alto = vazamentos e aeração.
3. Verificação da Qualidade do Óleo
Cor escura ou odor forte = oxidação
Partículas metálicas = desgaste
Use análise laboratorial: TBN, TAN, viscosidade
4. Intervalo de Troca
Siga as recomendações do fabricante.
Não misture lubrificantes.
Antecipar troca em caso de alta temperatura.
5. Condições de Operação
Operação ideal: entre 40 °C e 80 °C
Acima de 90 °C: troca deve ser antecipada
6. Procedimento de Troca
Aquecer o redutor antes da drenagem.
Esgotar completamente, limpar e reabastecer com óleo novo.
7. Práticas Adicionais
Seguir especificações do fabricante.
Controlar manutenções.
Evitar contaminações cruzadas.
Usar visores, filtros e ímãs no dreno.
Conclusão
Os redutores são vitais para a operação de inúmeras máquinas industriais. Cuidar da lubrificação de forma estratégica e criteriosa é garantir não só a longevidade do equipamento, mas também a eficiência da operação e a segurança do processo. A manutenção preventiva e o uso do lubrificante adequado são os melhores aliados para evitar falhas e prejuízos.
A Evora possui um portfólio amplo de produtos industriais que garantirão a máxima qualidade e o máximo desempenho de qualquer equipamento.
Entre em contato com a nossa equipe especializada.
Engenheiro Bruno Fernandes
CREA:RS226948
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